Coligação continua, diz prefeito Mario Augusto


 Esta foi a afirmação que o prefeito Mario Augusto fez ao jornalismo do Folha da Cidade, depois de reunião ocorrida nesta tarde (19), entre as executivas dos dois partidos e os vereadores da base aliada - Progressistas e PDT, após um estremecimento na relação entre ambos. Mario Augusto relatou que a reunião foi convocada pela equipe de governo e tinha como objetivo aparar algumas arestas, como se diz popularmente. Não estava presente o vereador Jonathan Souza Duarte, que nas palavras do prefeito, é uma das peças chave neste processo, visto que muitos dos descontentamentos vinham ocorrendo em função de alguns de seus posicionamentos, não em relação ao governo, mas algumas manifestações desrespeitosas e sua aproximação com pessoas que prejudicam o governo, posicionamento que o preocupa. Jonathan está de dispensa da Câmara de Vereadores, tratando de assuntos particulares em Porto Alegre (confira entrevista na edição impressa deste sábado).

 O prefeito disse, ainda, que deverá aguardar seu regresso para, em outra reunião, expor ao mesmo o posicionamento do governo e ouvir dele, como pretende, de agora em diante, se comportar como membro da base aliada que é. Em princípio, Jonathan teria pedido que seus colegas de partido transmitissem que sua intenção é reconsiderar a forma como vem trabalhando no legislativo, no sentido de alinhar mais o seu pensamento, como membro do governo.

 Por fim, ficou decidido que os dois partidos que comandam Dom Pedrito, tentarão, mais uma vez, uma aproximação. Da parte do PDT, ficou acertado que seus militantes, membros da executiva e seus vereadores tenham maior cuidado e fidelidade ao governo, caso contrário, poderão arcar com as consequências de tais posicionamentos.

 Sobre boatos de exoneração de alguns CCs, Mario Augusto afirmou que tudo segue como estava. Ele finalizou dizendo que tem boas expectativas para este novo momento que foi oportunizado ao PDT e que se possa dar continuidade ao projeto que elegeu a atual administração. A coligação continua, portanto, "...Mas se tivermos que sentar de novo para tratar sobre este assunto, será para romper..."

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