Hoje (17), ocorreu o terceiro júri marcado para este mês. Desta vez, o banco dos réus foi ocupado por Erlei Marques da Rosa, acusado de matar Lerrem Zambrano da Fontoura no ano passado, na saída de uma festa ocorrida no Clube dos Funcionários Municipais.
O julgamento foi presidido pelo Juiz Luis Filipe Lemos Almeida, tendo como representante do Ministério Público, o Promotor de Justiça Leonardo Giron. O réu, diferentemente dos júris anteriores, em que os mesmos foram representados por um defensor público, teve em sua defesa dois advogados, Mario Cesar Marques Machado e Maurice Peçanha Machado. Na fase inicial, foram ouvidas três testemunhas de defesa, sendo que a segunda teve seu depoimento considerado contraditório, tendo sido enquadrado como falso testemunho. Depois foi a vez de Erlei se pronunciar, ele negou a autoria dos fatos. Na sequência, o MP apresentou sua tese de acusação. A defesa do réu baseou-se na tese de que Erlei estaria em local diverso ao dos disparos, de que o local estava escuro ao ponto de não ser possível identificar o agressor e também de que o boné que foi usado para identificá-lo é um acessório comum e utilizado por muitas pessoas.
Por fim o júri popular considerou Erlei culpado. Ele, que estava detido desde o fato, foi condenado a 16 anos de prisão.
Confira a matéria completa na edição do próximo sábado.
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